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sábado, 6 de maio de 2017

Alunos e amigos se reencontram após 30 anos em Guaçuí, sul do Espírito Santo



{Alessandro Manzoni escreveu:
"Um dos maiores consolos desta vida é a amizade; e um dos consolos da amizade é ter a quem confiar um segredo. No entanto, os amigos não são um par, como os esposos; cada um, genericamente falando, tem mais de um... Há homens privilegiados que contam centenas deles".


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Por que será que um grupo de escola resolve se encontrar 30 anos depois?

Esta foi a pergunta que me saltou hoje quando acordei.
Talvez esta pergunta também tenha sido feita quando recebi o convite.

Afinal, 30 anos.... 
30 anos não é exatamente ontem, rs. 

Não foi simplesmente um daqueles fins de tarde que meninos e meninas adolescendo com mochilas nas costas, calças jeans, blusas azuis claro de uniformes se despediram, na certeza de se encontrarem novamente no dia seguinte para as aulas de Português, História, Ciências Matemática, Geografia, Educação Física e Artes.

Não foi ontem?

Não fizemos um percurso para casa, acompanhados de outros meninos e meninas com suas primeiras espinhas, primeiros amores, e já com temores da vida que estaria por vir?

Lembro-me como se fosse ontem, dos companheiros de caminho onde beirávamos a passos lentos o rio, e acompanhávamos suas lentas transformações: "hoje está mais vazio", "olha, olha aquele galho", "nossa, como está cheio, será que vai ter enchente?". E claro, as paradas obrigatórias no Pontilhão, para jogar pedra na água, cuspir às gargalhadas, ou só mesmo sentir uma vertigem, que nos fazia pequenos e o rio constante em seu movimento.

E no outro dia, tudo recomeçava, a caminho da escola, encontrar novamente aqueles corpos que deixavam a infância, e ganhavam contornos ora mais arredondados, ora mais esguios, corpos de passagem entre aquilo que éramos e aquilo que iríamos nos tornar.

Entre mochilas e deveres, livros encapados com plástico coloridos (xadrezinho, alguém lembra?), ou com papel plastificado (chiquérrimo na época, como eram os livros e cadernos do Gladson, alguém lembra?) e lápis, lá íamos novamente adentrando o colégio. 

Aliás, o Colégio, com letra maiúscula, porque ele era do tamanho dos nossos sonhos, com muros altos, quadra (e o muro da quadra (local importantíssimo onde atualizávamos nossas conversas ), caixa de areia (que a Alessandra nos fazia inveja com seus pulos), árvores, Biblioteca (ah! foi ali que senti com gosto que os livros podiam ser perturbadores), cantina (com seus sacos de pipoca doces pendurados), um pátio imenso de terra batida, que fazia os tênis sujos e também uma alegria de ver a terra ganhando o ar com os bandos.

Havia fila na chegada? Minha memória turva, não sei se só em vez em quando ou diário, mas lembro do coração na boca na formação das filas, nas quais exigiam de nós atenção e retidão, e tudo o que podíamos era mal disfarçar o alvoroço e a inquietação de estarmos perto. Havia microfones e professores em tentativas de apaziguar os ânimos, e havia meninas e meninos em inquietos e urgentes movimentos.

Nas salas, carteiras e novamente tentativas de interesse por tudo aquilo que ia se desfiando em conhecimento, Mas o mais significativo - que é claro que aprendi substantivo, verbo, pronome ou as incógnitas da matemática, os mapas da professora Maria Auxiliadora, claro que a Dark (não sei se é assim que escreve o nome da professora de Artes) ensinou a fazermos as mandalas e a pintá-las com esmero - sim, houve tudo isto, mas o mais significativo foi aprender que a vida era verbo, cheia de incógnitas, com novos mapas sempre a se fazer, e que pintar a vida com as cores próprias seriam nossos maiores desafios.

Na sala, se lembro do quadro, dos professores, dos livros, vem a memória principalmente que eu era rodeada de amigos, e como a gente torcia para sentar perto de quem se gostava um tanto mais do que de outros. 

Éramos meninos e meninas as vezes cruéis em sua crueza de vida. Ainda não haviam inventado o conceito de bullyng, mas nós já experimentávamos o exercício da fala franca que nem sempre o outro estava no momento de suportar.

Sem perceber, lá íamos fazendo quem somos hoje, tímidos, alegres, festeiros, silenciosos, escritores, leitores, torcedores, trabalhadores, adultos em formação. E com certeza não estávamos sós neste percurso da produção de uma vida adulta.

É claro que havia família, religião, professores, mas muitas vezes, foi entre nós, os iguais em idade e desenvolvimento, que partilhamos inquietações ou somente silêncios.

Nesta vida adulta (trabalhar, ser mãe, mulher, etc) há poucas pausas. A rotina bate a porta. A responsabilidade também. 

Desde que recebi o convite, tenho acessado uma memória que não sabia que existia. E quando digo memória, não são só relatos, são cheiros (da comida do refeitório, por exemplo), cores, sabores, sons e toques. E se há memória (atualização do vivido), não há em mim nenhum saudosismo de um tempo que se foi.

Então, cá com meus botões, respondendo a minha pergunta desta quinta de manhã, pode haver muitos motivos  para um re-encontro 30 anos depois.

Pode-se mesmo virar um saudosismo sem fim, como se o nosso tempo tivesse sido aquele somente. 

Não é nisto que eu aposto.

A palavra encontro é bem bonita e forte. 

É um substantivo que é mais bonito quando verbo: encontrar, ato de colocar-se junto, de dispor-se junto. 

Seria dispor das memórias que dispomos e produzir outras?

Encontrar amigos com os quais seguimos esbarrando neste tempo, e encontrar outros que se tornaram imagens borradas (não por gostar menos, apenas porque a vida precisa seguir produzindo novos encontros).

Encontrar, na vida adulta, é produzir uma pausa.

Uma pausa para sonhar junto.

Uma pausa para mais que cantar o passado, uma pausa para ativar em nós a capacidade de sonharmos outros mundos, para ativar em nós uma força adolescente que nos desloca, que nos empurra, que nos faz viver uma vida que tenha sentido e alegria.

Uma pausa, ou um encontro conosco mesmo, um olhar nos nossos olhos e avaliar: os adolescentes que fomos teriam orgulho do que nos tornamos?

Uma pausa para pensar e sentir os adultos que estamos em via de nos tornar (afinal, ainda que não tão evidente estamos em desenvolvimento).

E para isto, amigos, nada melhor do que estar entre iguais, já que em algum momento partilhamos futuros,

um abraço afetuoso,
Texto de Ana Paula Figueiredo Louzada!



segunda-feira, 24 de abril de 2017

Lembranças de Holanda e Barcelona em destaque hoje!




Sigmund Freud disse...


Existem momentos na vida da gente, em que as palavras perdem o sentido ou parecem inúteis, e, por mais que a gente pense numa forma de empregá-las elas parecem não servir. Então a gente não diz, apenas sente.





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NA PONTA DOS DEDOS
O Brasileiro passa em média 3h14 por dia conectado com o smartphone. É o que mostra a pesquisa da associação de marketing móvel MMA realizada pela Millward Brown Brasil e NetQuest.  


NÚMEROS PODEM ULTRAPASSAR
Considerando apenas os jovens da geração millenials, a média é de 4h por dia acessando a Internet em um aparelho móvel. Um público alvo conectado com o mundo. 


O BRASIL VIVE NA INTERNET TAMBÉM
Mais de 70 milhões de Brasileiros acessam a internet via smartphone. O mercado é tão grande de produção de conteúdo que a Vivo está lançando uma Série exclusiva para celular. "DEEP". Uma das inovações é que poderá ser assistida até na posição vertical. 


OS ESPECIALISTAS ADVERTEM
Ficar fora do mundo web para empresas é fatal. Para pessoas é perder um recurso de conquistar um bom emprego, adquirir produtos com preços menores e um mundo de opções. 


De Cachoeiro, Mariana Sardenberg e Mônica Sardenberg encontraram com a empresária Rosa Clara durante concorrido desfile da marca na abertura da feira internacional de noivas em Barcelona. ACERVO PESSOAL 








Magda D'Torres, Carmem Segond e Eluza Xavier estavam na plateia vip da pré estreia do filme "Não me deixe aqui sozinha" de Marcus Gomes, dia 04/05, no Bristol Cachoeiro. FOTO: RAMON BARROS 






Recém chegada da Holanda e diversos países onde visitou, Magali Dutra Martins traz na lembrança imagens como esta: Rodrigo, Layra, Larissa ,Jamile e José Henrique. ACERVO PESSOAL 






Comemorando 5 anos dedicados à segurança pública do ES, o Delegado da Polícia Civil, Dr. Dedier de Carvalho Alves recebe nossos parabéns. Ele é titular da 6ª DP regional de Alegre e  coordena o sindicado dos Delegados do Sul do Espírito Santo.  ACERVO PESSOAL





Cláudia Lemos participa de evento do INMETRO em São Paulo / Destaques da Coluna RB



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É DAQUI, PODE CONFIAR 
Em visita à empresa do amigo Lucio Mauro, presidente do Sindipesca ES, conhecemos detalhes da produção capixaba de peixes. Muito nos orgulha ter um potencial destes no estado, empregando só em sua organização mais de 350 profissionais. É de nossa costa que saem os peixes para todo o mundo, com talento e qualidade de Itaoca Praia, litoral sul do Espírito Santo. 



EXCLUSIVIDADE 
Registramos os detalhes do apartamento decorado Antares, do Group Creta, em Cachoeiro de Itapemirim. Um novo conceito em empreendimento imobiliário, unindo a funcionalidade de um apart hotel para o dia a dia de quem quer morar bem. Nas próximas colunas teremos o material Online para você desfrutar desse lançamento. 


CAMERATA E VORAZ
Expectativa para o show de Paulo Ricardo e Camerata Sesi em Cachoeiro de Itapemirim, celebrando o dia do trabalho. Uma estrutura será montada no parque de exposições e a noite promete ser mágica, como há de ser com essa mistura do pop e erudito. Mas a camerata não pára por ai: ela ainda passeia por vários estilos musicais mostrando toda sua versatilidade. 


NOITE DE VINHOS 
Será um encontro delicioso, unindo o charme da bebida mais popular do mundo com as técnicas de harmonização e dicas para que os eventos sejam ainda melhores. É dia 2 de maio, no Bristol Easy Hotel e nas próximas edições daremos detalhes para reserva de convites. 




 
Eder Oza e Jonathan Lessa produziram no último dia 24 o editorial do Espaço Noivos. Onde apresentarão a seleção de trajes 2017.
Um ensaio que valoriza as belezas naturais de nossa região e o mármore e granito, principal insumo econômico do sul do estado.















O gatão Miguel Coelho Petersen comemorou seu primeiro aninho. E para celebrar a data os pais Michele Coelho e Eduardo Petersen organizaram com Michele e Lívia Cerimonialistas uma comemoração. E é claro que o acontecimento ganhou vários flashes de Priscila Grillo e Douglas Dutra. O Local dos “agitos” foi o Virou Festa.




Exercendo nossa representatividade de gênero na comemoração dos 50 anos do IPEM-SP com Isabela. As duas Diretoras Presidentes no Brasil de IPEMS  (Instituto de Pesos e Medidas), órgão delegado do IMETRO nos estados. Eu pelo Espirito Santo e ela por Roraima.
  




  
Destaques da Feira de Estágio e Emprego promovida em Cachoeiro de Itapemirim, reunindo grandes empresas que receberam os curriculos de centenas de universitários: Lorena(coord de Direito), Ednea (coord pesquisa), a vereadora Renata Fiório e os promotores do evento, Alcione Cabaline e Alexandre Gasparini. FOTO: RAMON BARROS 




 
Badalando na noite, Bruna Marquezine, Fernanda Paes Leme e Fiorella Mattheis curtem noitada de funk com amigos, segundo informações da revista GLAMOUR. Cadê nosso convite pra essa festa que não chegou?  (Foto: Reprodução/Instagram)



 
Promovido pela Associação dos Jornais do Interior do Espirito Santo, fomos levado pelo Grupo Folha do Caparaó para um super treinamento de mídias digitais com os feras do Jornalismo OnLine capixaba e com o representante do Google Brasil, Luiz Henrique. 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

MUSAS DO SALÃO ED ALVES - O Cabeleireiro que está encantando as mulheres capixabas

EL ALVES ESTÁ FAZENDO A CABEÇA DA MULHERADA EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM. O CABELEIREIRO, QUE RECENTEMENTE FEZ UM WORKSHOP – VEJA AQUI www.colunaramonbarros.blogspot.com – SELECIONOU AS MUSAS DO SEU SALÃO: MULHERES QUE SE TRANSFORMARAM PELAS MÃOS DO COMPETENTE HAIR STYLIST















































AGENDE SEU HORÁRIO AGORA COM ED ALVES VIA FACEBOOK