Isso sem falar na iniciativa privada que manda os seguranças seguirem todo mundo dando a impressão que podemos roubar uma caneta, um carrinho, uma meia ou algo assim.
A Imprensa faz seu papel social e está a todo o tempo trabalhando em prol de uma cidade melhor. Porém é revoltante quando nos deparamos com "Funcionários" contratados por órgãos públicos que tratam Jornalistas, Repórteres, Fotógrafos e Cinegrafistas como "bandidos" exigindo todo o tipo de identificação, e confirmação de que está trabalhando, como se não bastassem equipamentos, crachás, uniformes, microfones etc...
Será que na cabeça destas pessoas nós vamos entrar em uma Repartição Pública e causar um tumulto?
É possível que esses funcionários se sentem ameaçados pela presença da Imprensa que poderá descobrir algo errado? Afinal por que isso acontece?
É Óbvio que questões de segurança devem ser respeitadas pela Imprensa, Advogados, Médicos etc... Não estamos (Imprensa) acima da Lei. Mas existem excessos que nos envergonham. E pior, sem a menor justificativa. Apenas o bordão "-São ordens, Senhor" ou aquele pior ainda "-Este é o procedimento padrão senhor"...
Vale a reflexão de quem "manda", dos "superiores" de quem dá as "ordens" para que o atendimento ao público seja aprimorado. Principalmente em Orgãos Públicos. É inadmissível que alguém que atenda as pessoas não goste de gente. Então sugiro que vá trabalhar na Floresta nacional de Pacotuba, onde gente é o que menos aparece.
Aproveito este post para parabenizar os funcionários públicos que dão exemplo de eficiência e simpatia.
RAMON BARROS
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