A investigação da Polícia Civil sobre o assassinato da advogada Eulina Maria Jacond Andrade, de 69 anos, corre em sigilo absoluto. Após sete dias do crime, os responsáveis pela apuração do caso já levantaram alguns nomes motivações, que não serão divulgados para não atrapalhar o processo até sua conclusão.
Delegado Eduardo Martelo intensifica as investigações de forma sigilosa |
O delegado Eduardo Martelo disse ontem que qualquer dado divulgado, além do que já foi dito, poderia comprometer o trabalho da polícia”. Segundo Martelo, uma equipe de investigadores está nas ruas buscando mais evidências para chegar ao autor do homicídio.
“A polícia continua caminhando para a elucidação do crime” conclui o delegado. E acrescentou: “queremos dar uma resposta à sociedade o mais rápido possível”. As contas bancárias e cartões de crédito da advogada estão bloqueados. Enquanto isso, qualquer pessoa que tiver alguma informação pode passar de forma anônima pelo disque denúncia 181. O delegado Eduardo Martelo adotou a tática do sigilo para não prejudicar as investigações