FOTOS: Gerson Gonçalo/Agência O Dia
O número de mortos em decorrência das chuvas registrado neste mês no Sul e no Sudeste já supera o total de óbitos em todo o país em 2010. As informações se baseiam em dados de órgãos de Defesa Civil estaduais. Até esta sexta-feira (14), o número de vítimas chegava a 524 no Sudeste - Rio de Janeiro (512), São Paulo (11) e Minas Gerais (1). Balanço da Secretaria Nacional de Defesa Civil contabilizou473 mortos em razão de temporais no ano passado em todo o país. Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul não registraram mortes por causa de alagamentos e deslizamentos de terras nas duas primeiras semanas deste ano.Antes da tragédia na região serrana do Rio de Janeiro, o Estado havia contabilizado, em 4 de janeiro, a morte de três pessoas em decorrência de um deslizamento em Petrópolis. Entretanto, com as chuvas desta semana, as mortes no Rio saltaram para 512 até a manhã desta sexta-feira.
Chuvas fortes
Os temporais que atingem o Sudeste são reflexo do resfriamento das águas do oceano Pacífico, que provocam efeitos atmosféricos. O fenômeno é conhecido como La Niña, explica a meteorologista Helena Turon, do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).Em São Paulo, diz ela, a intensidade das chuvas é agravada pela chegada das massas de umidade da floresta Amazônica, que contribui para a formação de áreas de precipitação. No Brasil, o La Niña é responsável por deixar o Sul do país, em especial o Rio Grande do Sul, com o clima mais seco, e a região Nordeste mais chuvosa.
- A natureza é feita de ciclos. No ano passado e neste, tivemos épocas bastante chuvosas. É possível que, nos próximos anos, esses períodos sejam mais secos.
Os temporais que atingem o Sudeste são reflexo do resfriamento das águas do oceano Pacífico, que provocam efeitos atmosféricos. O fenômeno é conhecido como La Niña, explica a meteorologista Helena Turon, do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).Em São Paulo, diz ela, a intensidade das chuvas é agravada pela chegada das massas de umidade da floresta Amazônica, que contribui para a formação de áreas de precipitação. No Brasil, o La Niña é responsável por deixar o Sul do país, em especial o Rio Grande do Sul, com o clima mais seco, e a região Nordeste mais chuvosa.
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LBV
A LBV está recebendo água mineral, alimentos não-perecíveis e de pronto consumo (massas e sopas desidratadas, biscoitos, cereais), leite em pó, além de colchões, roupas de cama e banho e cobertores.
A entidade também aceita doações em dinheiro. O valor deve ser depositado nas seguintes contas:
Banco Bradesco: Agência 0292-5 - C/C: 92830-5.
Banco do Brasil: Agência: 3344-8 - C/C: 205010-2.
Centro Comunitário da LBV em São Paulo/SP
Av. Rudge, 908 - Bom Retiro
Tel
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