Sempre ouvimos muitos comentários que os evangélicos não gostam de Maria, a mãe de Jesus, mas na verdade os evangélicos amam Maria, afinal ela foi a escolhida, e o próprio anjo do Senhor a saudou “Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres.” (Lucas 1:28). Inclusive se existe algum evangélico que não ama Maria, creio que precisa se converter.
Maria a mãe de Jesus, sem dúvidas é um modelo de mulher cristã, modelo de mãe cristã, porém a própria Maria, se declarou serva: “Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra.” (Lucas 1:38) em
momento nenhum a Bíblia a coloca como Senhor ou intercessora.
Não quero com este artigo, atacar os católicos, afinal tenho muitos amigos católicos, amigos padres, amigos seminaristas, afinal fui católico durante muitos anos, fui seminarista católico durante anos, meus pais são católicos, mas não posso me omitir, pois poderei ser cobrado de Deus.
O concilio de Constantinopla II em 553 definiu a doutrina da virgindade perpétua de Maria, intitulando ela como virgem antes, durante e depois do parto, e continuando durante toda a vida de casada. Porém a Bíblia é muito clara quando diz que Jesus foi seu filho “primogênito” e não “unigênito”. Afinal Maria era uma mulher casada com José, não é pecado relação sexual entre marido e mulher, qual problema em Maria perder a virgindade? Mateus nos diz que Maria “não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de Jesus” (Mateus 1:25).
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