terça-feira, 12 de março de 2019

POLÍCIA RASTREOU PROVAS DO ASSASSINATO DE MARIELLE NA INTERNET


A Divisão de Homicídios da Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro prenderam, na madrugada desta terça-feira, 12, um policial militar reformado e um ex-PM, ambos acusados de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, cerca de um ano atrás. Um deles chegou a deixar rastros na internet. Lessa fez pesquisas na internet sobre os locais que Marielle frequentava e também sobre a submetralhadora MP5, que, segundo a investigação, pode ter sido usada no crime. Além disso, o PM reformado pesquisou informações sobre o então interventor na segurança pública do Rio, o general Braga Netto.


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Com falta de outras provas materiais, a Divisão de Homicídios rastreou todos os números de telefone que se conectaram a antenas de telefonia que ficavam nas áreas por onde o carro de Marielle passou na noite de 14 de março de 2018, desde a saída da Câmara Municipal até o local onde ela foi assassinada.





No meio desse caminho, uma câmera de segurança flagrou o momento exato em que uma tela de celular se acendeu dentro do carro que seguia Marielle desde a Rua dos Inválidos, no centro do Rio, e de onde, minutos depois, o assassino atiraria contra a vereadora. A partir daí, a polícia tinha o exato local e horário em que o telefone usado pelos assassinos se conectou a uma antena da região.


Com essa informação, os policiais fizeram uma triagem dos números de telefone obtidos pelas operadoras e chegaram ao telefone suspeito de ter sido usado pelos assassinos dentro do carro. Com uma ordem judicial, a polícia teve acesso aos dados de Lessa armazenados na nuvem pelos aplicativos que o PM usava no aparelho.




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