quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

TEM VAGAS DE EMPREGO E AGORA? CURSO TÉCNICO OU SUPERIOR?

Que a vida é feita de escolhas, todo mundo sabe. Só que antes de escolher qualquer coisa, sempre vem aquela dúvida. Férias em um lugar quente ou frio? Gastar ou poupar? Curso técnico ou superior? Quando se trata dos estudos, essa dúvida cruel persegue muita gente durante toda a vida escolar. É por isso que o Tem Vaga! decidiu entrar nessa história. Esta edição do programa mostra que as duas formações, técnica e superior, são complementares. Tem gente que faz o técnico e depois o superior ou, ainda, que fazem apenas um. 

VEJA O VÍDEO E ESCOLHA MELHOR 

OPORTUNIDADES DE EMPREGO CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO E LEIA AS INSTRUÇÕES



Uma coisa é certa: quem faz o curso técnico chega mais preparado na faculdade, com uma bagagem prática diferenciada. Isso se você decidir fazer uma faculdade, pois as oportunidades para quem segue a carreira técnica é bem atraente, com boa média salarial. 


CONFIRA O VÍDEO ABAIXO E TIRE SUAS DUVIDAS 




PREVISÕES PARA A ECONOMIA EM 2019 
O desempenho da economia e da indústria neste ano será melhor do que em 2018. O Produto Interno Bruto (PIB) – a soma das riquezas produzidas no país em um ano - crescerá 2,7%. A indústria, com uma expansão de 3%, vai liderar o crescimento da economia. As previsões estão na edição especial do Informe Conjuntural – Economia Brasileira, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mas, essas estimativas só se confirmarão se o novo governo eleito fizer o ajuste duradouro nas contas públicas, avançar nas reformas estruturantes, como a previdenciária e a tributária, e adotar medidas para melhorar o ambiente de negócios, entre as quais estão a desburocratização, alerta a CNI.

Clique na imagem e faça sua reserva agora! 


Depois dos altos e baixos registrados em 2018, a indústria brasileira deve consolidar a trajetória de crescimento e fechar 2019 com uma expansão de 3%, impulsionada pelo aumento do consumo e dos investimentos.  A indústria extrativa crescerá 2,2%, a de transformação, 4,8%, e a da construção, 0,3%. 





Nenhum comentário:

Postar um comentário