Para além do lazer, praias cariocas atraem consumo
Rio - Se as temperaturas recordes do verão — às vezes, próximas dos 40 graus — fazem da praia o programa preferido de quem vive ou está a passeio na cidade, a frequência à orla do Rio de Janeiro também garante renda para muitos cariocas e fluminenses. Criatividade, bom atendimento e simpatia são as principais qualidades dos incontáveis trabalhadores que atuam do calçadão à beira do mar. Já quanto aos preços praticados, há muitas queixas. Para tomar a brasileiríssima água de coco, é preciso reservar, pelos menos, R$ 4.
Do mate com esfiha, passando pelo chapéu de sol, até uma massagem relaxante — consome-se de tudo nas areias escaldantes do Leme ao Pontal. O consultor de varejo Marco Quintarelli comenta o fenômeno do consumo na praia. “O verão é época de férias, praia, viagem. Então, a praia também se moderniza. Vêm as ofertas de alimentação, bebidas, comodidade. As barracas até melhoram a estrutura para atender aos banhistas. É um processo que entra em grande evolução, ainda mais no Rio, uma cidade balneária”, explica.
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